Ex-funcionária pública ganha R$ 1.500,00 em um dia trabalhando para o disque-sexo

Há 12 anos em sex lines, Jenny diz que chega a receber 200 chamadas em 14 horas de trabalho e que já chegou a ganhar R$ 1.500 em um único dia, segundo noticia o tablóide britânico "The Sun".

Se caracterizando como uma “moça grande”, ela explica ainda que nem sempre precisa fingir que é uma modelo aos seus clientes. “Eu atuo como várias personagens, que vão desde a jovem moça de 18 anos até a avó Mabel, de 73”, conta.

Além disso, a britânica afirma que muitas vezes os clientes não estão procurando sexo quando ligam para ela e que já discutiu até programas de televisão com eles. “Falamos sobre todo o tipo de coisas. As pessoas são muito diferentes”, diz Jenny, que completa: “muitos acabaram de se separar da esposa e só estão precisando de alguém com quem conversar.

No reality show, ela aproveita para contar ainda os pedidos mais excêntricos que já recebeu de seus fregueses: “a fantasia mais estranha que eu já ouvi foi a de um homem que queria fingir ser uma porca enquanto falava comigo e de outro que queria ser chamado de Carol Smillie”.

Antes de começar a trabalhar em sex lines, a vida de Jenny era bem diferente. Ela diz que já foi casada duas vezes e que era funcionária do Ministério da Defesa do Reino Unido. No entanto, é na atual profissão que ela se vê feliz de verdade. “Eu me considero uma viciada em sexo pelo telefone, a diferença é que eu não preciso pagar pelo meu vício”.

Um dos segredos para manter o ânimo durante o trabalho, diz ela, é fingir que quem está do outro lado da linha é um homem que considera bonito. “Eu finjo que estou falando com o Johnny Depp”, diz.
Fonte: Meio Norte

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