Esse raro fenômeno faz mulheres darem à luz… depois de mortas

 
Esta ocorrência é tão pouco frequente que raramente é discutida no discurso médico, mas extrusão fetal após a morte – mais claramente conhecida como “nascimento de caixão” – é uma coisa real… e é exatamente o que parece.

Isso acontece quando uma mulher morta expele um feto durante o processo de decomposição. De todos os estranhos fenômenos médicos, esse é um dos mais perturbadores.

Durante a decomposição, bactérias no estômago criam gases que fazem o corpo inchar. Quando isso acontece no corpo de uma mulher grávida, as coisas ficam muito bizarras.

Quando o fenômeno ocorre, uma criança é expelida através da cavidade vaginal da mulher falecida após esses gases colocarem pressão sobre o útero.
O caso mais antigo conhecido ocorreu em 1551 durante a Inquisição espanhola. Uma mulher tinha sido morta na forca, quando moradores notaram duas crianças falecidas caírem de seu corpo quatro horas depois.

O caso mais recente foi em 2008. Uma mulher assassinada no Panamá foi encontrada em um campo. Não foi até uma autópsia ser realizada que um pequeno feto foi encontrado em suas roupas de baixo.
Normalmente, quando um cadáver se decompõe, os tecidos corporais perdem o oxigênio e o corpo começa a putrificar; uma bactéria anaeróbia no trato intestinal cresce com rapidez e, por causa do aumento da atividade metabólica, são libertados gases como dióxido de carbono, metano e sulfato de hidrogênio.

Não só o nascimento de caixão é extremamente raro, mas também é quase impossível identificar se o organismo em questão atingiu um estado esquelético. Isso explicaria por que não ouvimos sobre casos anteriores de nascimento de caixão, embora os arqueólogos especulam que isso ocorria em épocas anteriores também. O fenômeno também não é totalmente compreendido, pois não é previsível nem replicável em laboratório.

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