Depois de séculos de ciência médica,
pensei que os doutores já conheciam a anatomia humana por completo. Mas
não é o caso: em junho, cientistas descobriram uma nova parte do corpo humano,
que fica dentro dos olhos. E agora, segundo o ScienceDaily, temos a
descoberta de um novo elemento do corpo chamado de ligamento
anterolateral, que aparentemente estava escondido esse tempo todo em
nossos joelhos.
O rato, que não tem medo de seres humanos, mede 82 cm de comprimento, colocando-o entre as maiores espécies de rato já descobertas no mundo. A criatura, que ainda não foi formalmente descrita, foi descoberta por uma equipe de expedição, durante as filmagens do programa da rede BBC chamado ‘Lost Land of the Volcano’ (terra perdida do vulcão).
Acredita-se que o rato viva apenas dentro da cratera do Monte Bosavi e em nenhum outro lugar no mundo.
“Esta é uma das maiores ratazanas do mundo. Ele é um verdadeiro rato, o mesmo tipo que você encontra nos esgotos da cidade”diz o Dr Kristofer Helgen, um mamalogista baseado no Museu de História Natural Smithsonian, que acompanhou a equipe de expedição da rede BBC . O rato mede 82 cm de comprimento do seu nariz até a cauda e pesava cerca de 1.5 kg.
Ele tinha uma pelugem marrom-prata e uma pele muito grossa, que os cientistas que o examinaram julgaram que estas características eram responsáveis por ajudá-lo a sobreviver às condições úmidas e frias que podem ocorrer dentro da grande cratera do vulcão. O local onde o rato foi descoberto fica a uma altitude de mais de 1.000 m.
Investigações iniciais sugerem que o rato pertence ao gênero Mallomys, que contém um punhado de outras espécies de tamanho desproporcional.
Ele foi provisoriamente chamado de rato lanudo Bosavi, enquanto que o seu nome científico ainda não foi aprovado.
Quem não tem medo de seres humanos, mede 82 cm de comprimento, colocando-o entre as maiores espécies de rato já descobertas no mundo. A criatura, que ainda não foi formalmente descrita, foi descoberta por uma equipe de expedição, durante as filmagens do programa da rede BBC chamado ‘Lost Land of the Volcano’ (terra perdida do vulcão).
Acredita-se que o rato viva apenas dentro da cratera do Monte Bosavi e em nenhum outro lugar no mundo. “Esta é uma das maiores ratazanas do mundo. Ele é um verdadeiro rato, o mesmo tipo que você encontra nos esgotos da cidade “diz o Dr Kristofer Helgen, um mamalogista baseado no Museu de História Natural Smithsonian, que acompanhou a equipe de expedição da rede BBC . O rato mede 82 cm de comprimento do seu nariz até a cauda e pesava cerca de 1.5 kg.
ha uma pelugem marrom-prata e uma pele muito grossa, que os cientistas que o examinaram julgaram que estas características eram responsáveis por ajudá-lo a sobreviver às condições úmidas e frias que podem ocorrer dentro da grande cratera do vulcão. O local onde o rato foi descoberto fica a uma altitude de mais de 1.000 m.
Investigações iniciais sugerem que o rato pertence ao gênero Mallomys, que contém um punhado de outras espécies de tamanho desproporcional. - See more at: http://vcanews.com.br/cientistas-descobrem-especie-de-rato-gigante-em-cratera-de-vulcao/#sthash.uYZASlM8.dpuf
Quem não tem medo de seres humanos, mede 82 cm de comprimento, colocando-o entre as maiores espécies de rato já descobertas no mundo. A criatura, que ainda não foi formalmente descrita, foi descoberta por uma equipe de expedição, durante as filmagens do programa da rede BBC chamado ‘Lost Land of the Volcano’ (terra perdida do vulcão).
Acredita-se que o rato viva apenas dentro da cratera do Monte Bosavi e em nenhum outro lugar no mundo. “Esta é uma das maiores ratazanas do mundo. Ele é um verdadeiro rato, o mesmo tipo que você encontra nos esgotos da cidade “diz o Dr Kristofer Helgen, um mamalogista baseado no Museu de História Natural Smithsonian, que acompanhou a equipe de expedição da rede BBC . O rato mede 82 cm de comprimento do seu nariz até a cauda e pesava cerca de 1.5 kg.
ha uma pelugem marrom-prata e uma pele muito grossa, que os cientistas que o examinaram julgaram que estas características eram responsáveis por ajudá-lo a sobreviver às condições úmidas e frias que podem ocorrer dentro da grande cratera do vulcão. O local onde o rato foi descoberto fica a uma altitude de mais de 1.000 m.
Investigações iniciais sugerem que o rato pertence ao gênero Mallomys, que contém um punhado de outras espécies de tamanho desproporcional.
