Indiano passa por cirurgia após engolir 40 facas

O paciente, um policial indiano que comeu as facas porque "estava viciado no sabor" (Reprodução) 

Um indiano precisou ser submetido a uma cirurgia de altíssimo risco para a retirada de 40 facas engolidas ao longo de dois meses. Segundo informações do jornal indiano The Times o India, o paciente chegou ao hospital reclamando de dor de estômago. Após uma série de exames e os médicos suspeitarem até mesmo de câncer, o paciente confessou seu hábito de comer faca.

Jatinder Malhotra, médico responsável pela operação, disse à rede americana CNN que a equipe passou dois dias discutindo o plano cirúrgico. A operação, realizada na última sexta-feira no The Corporate Hospital, localizado na cidade de Amritsar, na Índia, teve duração de cinco horas.
“Mesmo para nós, cirurgiões experientes, foi assustador. Em meus 20 anos de prática, nunca vi nada assim”, disse Malhotra, à CNN.

Durante o procedimento, os médicos retiraram facas dobráveis do estômago do paciente que, ao serem estendidas, chegavam a medir quase 18 cm. “Quando tiramos as facas, algumas foram encontradas dobradas, outras abertas e algumas já estavam quebradas e começando a enferrujar.”, contou o médico.

O paciente, um policial de 42 anos, disse que estava se sentindo muito melhor. “Sinto muito ter decepcionado minha família. Eu serei eternamente grato aos médicos e à equipe do hospital por terem salvado a minha vida. Eu não sei porque eu fiz isso. Eu só gostava do sabor e estava viciado… assim como as pessoas se viciam em álcool e outras coisas. Minha situação era parecida”, disse.

Segundo os médicos, o paciente se recupera bem e já está fora de perigo, mas só deve ter alta após ser atendido por psiquiatras. Embora o homem afirme que nunca mais chegará perto de uma faca, Malhotra acredita que ele tenha alguma doença mental e fez a seguinte recomendação: “Nós dissemos que se ele sentir necessidade de mais ferro no corpo, deve comer espinafre”.

Via Veja

Esta saudável jovem de 16 anos morreu na praia, de repente. A causa é encontrada em todos os supermercados.

 
 No verão de 2014, Lanna Hamann viajou para o México com seus pais e amigos. Ninguém teria acreditado que as férias deles se desenrolaria como aconteceu.

Um dia, enquanto estava deitada na praia, Lanna sofreu um ataque cardíaco repentino. Todas as tentativas de suscitamento e ajuda médica foram em vão. Ela morreu naquela tarde.

A princípio, a morte dela era um mistério total. Lanna era uma menina saudável e feliz, uma atleta que amava ser ativa. Ela era uma boa jogadora de softball e não tinha problemas de saúde. Nada que indicasse que ela morreria desta maneira.

Após ter processado a notícia da morte de sua filha em certo grau, a mãe de Lanna, Kris, foi à público com uma informação chocante: no dia de sua morte, Lanna não havia bebido nenhum gole de água. Ao invés disso, um pouco antes de seu ataque cardíaco fatal, ela havia bebido o energético Red Bull.

O especialista cardíaco Jack Wolfson confirmou o palpite de Kris. Lanna consumia energéticos regularmente. Ela era literalmente viciada neles.

Muita cafeína e açúcar, os ingredientes primários desta popular bebida, podem ser perigosos em altas concentrações, mesmo para pessoas super saudáveis como Lanna. “Há uma evidência médica de que estas coisas fazem mal. Elas podem causar alterações no ritmo cardíaco, e impactar a pressão sanguínea”, disse Wolfson.

Kris diz que a morte trágica de sua filha poderia ter acontecido com qualquer pessoa, em qualquer lugar. Ela espera que a história dela possa ajudar a evitar tragédias semelhantes no futuro.

A morte de Lanna pode trazer algo de positivo: inspirar outras pessoas a cuidarem melhor de seus hábitos alimentares e ingestão de bebidas.

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